Treviso lança Plano Municipal de Habitação
A Prefeitura de Treviso, por meio da Secretaria Municipal da Saúde, Assistência Social e Habitação e da Secretaria de Planejamento, promoveu na noite de terça-feira, dia 26, o evento de divulgação e lançamento da Elaboração do Plano Municipal de Habitação de Interesse Social. A cerimônia aconteceu nas dependências da Câmara Municipal de Treviso e contou com a presença do Prefeito João Réus Rossi (Juca), do vice-prefeito Valentin Cimolim, secretários, vereadores e comunidade em geral.
O Plano Municipal de Habitação de interesse Social é o instrumento que objetiva planejar as ações que o município irá realizar para melhorar a situação do setor habitacional. A coordenadora do setor de Pesquisa Socioeconomica do IPAT/UNESC, Anne Marie Scoss, explicou que o plano será feito em três etapas que inclui a proposta metodologica, diagnostico do setor habitacional e as estratégias de ação.
De acordo com o secretário de Planejamento, Ernany Moretti, para que o projeto seja participativo é essencial e obrigatória a participação de todas as entidades, assim como as lideranças comunitárias, representantes das Associações de Moradores e a comunidade em geral, tendo em vista a necessidade da participação direta destes na elaboração do Plano. “Esse plano é um conjunto de objetivos e metas, diretrizes e instrumentos de ação que expressam o entendimento do governo e da comunidade, sobre como deve ser orientado o planejamento local do setor para promover o acesso à moradia digna”, explicou.
O Plano Municipal de Habitação de interesse Social é o instrumento que objetiva planejar as ações que o município irá realizar para melhorar a situação do setor habitacional. A coordenadora do setor de Pesquisa Socioeconomica do IPAT/UNESC, Anne Marie Scoss, explicou que o plano será feito em três etapas que inclui a proposta metodologica, diagnostico do setor habitacional e as estratégias de ação.
De acordo com o secretário de Planejamento, Ernany Moretti, para que o projeto seja participativo é essencial e obrigatória a participação de todas as entidades, assim como as lideranças comunitárias, representantes das Associações de Moradores e a comunidade em geral, tendo em vista a necessidade da participação direta destes na elaboração do Plano. “Esse plano é um conjunto de objetivos e metas, diretrizes e instrumentos de ação que expressam o entendimento do governo e da comunidade, sobre como deve ser orientado o planejamento local do setor para promover o acesso à moradia digna”, explicou.